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Segunda-feira, 14 de junho de 2004 16h15
Cientistas usam bactérias para detectar substâncias tóxicas
da Agência Lusa

Cientistas da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, financiados pela Nasa (agência espacial norte-americana), estão desenvolvendo um dispositivo que utiliza um chip e bactérias biologicamente modificadas para detectar substâncias tóxicas.

De acordo com a Nasa, o BBIC (Circuito Integrado Bioluminescente de Reporte Biológico, na sigla em inglês) será utilizado em naves espaciais, detectando gases invisíveis ou toxinas que ponham em risco a saúde dos astronautas.

Os BBIC são dispositivos de baixo custo e baixo consumo de energia que usam bactérias geneticamente modificadas que emitem luz colorida diante de determinados agentes. As bactérias podem sobreviver em ambientes hostis e altamente contaminados, o que aumenta a utilidade da tecnologia.

A maior dificuldade do sistema consiste em encontrar uma forma de manter os micróbios em uma zona limitada, de onde não saiam. Ao mesmo tempo, esta área precisa ser suficientemente porosa para que os agentes poluentes ou toxinas cheguem até eles.

De acordo com a Nasa, o dispositivo também pode ser utilizado para a segurança, detectando ataques bioterroristas, ou na medicina, indicando os níveis de glicose no sangue de diabéticos ou a presença de certas proteínas ligadas ao desenvolvimento do câncer.

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