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Quinta-feira, 18 de agosto de 2005 09h52
Argentina questiona controle de qualidade de remédios anti-Aids
da EFE, em Buenos Aires

Uma organização de mulheres argentinas com Aids apresentou à Justiça uma ação de amparo para que as autoridades divulguem informações sobre o controle de qualidade dos medicamentos usados no tratamento da doença.

O Capítulo Argentino da Comunidade Internacional de Mulheres Vivendo com HIV/Aids (ICW, na sigla em inglês) fez a apresentação judicial após cinco meses de "silêncio" por parte do Ministério da Saúde em relação ao controle dos medicamentos.

"A ICW da Argentina recebe uma dezena de denúncias de mulheres que rejeitam o medicamento, apresentando alucinações, vômito e outros graves problemas durante os tratamentos", afirmou Sandra Sciammarella, diretora do grupo.

No país há cerca de 35 mil pessoas infectadas com o vírus do HIV que estão sob tratamento.

A partir destas denúncias, a organização pediu em 1º de março ao Ministério da Saúde e a Administração Nacional de Remédios, Alimentos e Tecnologia Médica relatórios sobre os resultados dos controles desses fármacos antiretrovirais.

"Trata-se de remédios não originais, ou seja, que não foram fabricados pelas empresas que desenvolveram a droga. São cópias, iguais aos originais, mas não há testes que demonstrem a qualidade de seu conteúdo", disse Sciammarella.

ICW Argentina, que é integrada por cerca de 300 mulheres infectadas com o vírus da Aids, pede ainda que sejam retirados do mercado todos os remédios que não tenham os controles correspondentes.

Especial
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